quinta-feira, abril 20, 2006
EU OUVI OITO?
terça-feira, abril 18, 2006
SUKITA
Acabo de completar 27 anos e o peso da idade nunca havia me incomodado até agora pouco quando, sem querer, entrei numa rua desconhecida e uma pessoa, aparentemente MAIS VELHA do que eu, gritou:
- Tá na contra-mão, TIO!!!
- Tá na contra-mão, TIO!!!
segunda-feira, abril 17, 2006
TERRORISMO TUPINIQUIM
Notícias como essa confirmam a minha opinião de que o MST já não possui qualquer respaldo junto à sociedade, e, portanto, sua existência é totalmente desnecessária.
A gota d´água já havia sido a destruição daquele laboratório do Rio Grande do Sul (Aracruz). Os fatos que ocorreram hoje apenas demonstram que o movimento que, até já possuiu uma bandeira coerente, hoje se resume à um grupelho de vândalos.
Considerando a selvageria instaurada nessas invasões, é interessante perceber como a minha própria opinião variou nesses últimos 10 anos, pois, ao contrário do que meu senso de direitos humanos já pregou, a única alternativa de se coibir esses atos de vandalismo que acompanhamos é o uso da força policial mesmo. Olho por olho. Não tem jeito.
Ou tem que deixar esses grupos sairem destruindo qualquer propriedade privada que encontram pela frente?
E isso é resultado de muita estupidez da organização do MST. Até alguns anos, não era dificil encontrar vozes de apoio ao movimento, criando, até, uma certa "legitimidade" às invasões junto à opinião pública. Porém, desde que o lema se transformou em "Invadir para destruir, seus militantes tornaram-se sinônimos de DESORDEM.
Com todos esses atos de bagunça, já não dá mais para associar seus ideais com a Reforma Agrária. Isso fica em segundo plano. O mais importante, hoje, é destruir.
Mas quem ganha com isso?
Com certeza não é o MST.
E pensar que nos tempos de colégio e de idealismo utópico, eu e o Chuy fomos de Porto Alegre até Goiânia, para, entre outras atividades "socialistas", invadir o prédio do INCRA em apoio ao movimento de José Rainha.
Por essas e por outras, eu mesmo me dou um desconto, afinal eu só tinha dezesseis anos.
A gota d´água já havia sido a destruição daquele laboratório do Rio Grande do Sul (Aracruz). Os fatos que ocorreram hoje apenas demonstram que o movimento que, até já possuiu uma bandeira coerente, hoje se resume à um grupelho de vândalos.
Considerando a selvageria instaurada nessas invasões, é interessante perceber como a minha própria opinião variou nesses últimos 10 anos, pois, ao contrário do que meu senso de direitos humanos já pregou, a única alternativa de se coibir esses atos de vandalismo que acompanhamos é o uso da força policial mesmo. Olho por olho. Não tem jeito.
Ou tem que deixar esses grupos sairem destruindo qualquer propriedade privada que encontram pela frente?
E isso é resultado de muita estupidez da organização do MST. Até alguns anos, não era dificil encontrar vozes de apoio ao movimento, criando, até, uma certa "legitimidade" às invasões junto à opinião pública. Porém, desde que o lema se transformou em "Invadir para destruir, seus militantes tornaram-se sinônimos de DESORDEM.
Com todos esses atos de bagunça, já não dá mais para associar seus ideais com a Reforma Agrária. Isso fica em segundo plano. O mais importante, hoje, é destruir.
Mas quem ganha com isso?
Com certeza não é o MST.
E pensar que nos tempos de colégio e de idealismo utópico, eu e o Chuy fomos de Porto Alegre até Goiânia, para, entre outras atividades "socialistas", invadir o prédio do INCRA em apoio ao movimento de José Rainha.
Por essas e por outras, eu mesmo me dou um desconto, afinal eu só tinha dezesseis anos.