quarta-feira, agosto 24, 2005

TÁ FECHANDO, TÁ FECHANDO

Dizer o que todos já dizem, DEFINITIVAMENTE, não tem graça. Como todo mundo fala muito, sobra pouco a dizer para esse que vos escreve.

Então eu venho aqui e só cumpro uma tabela. Teclo umas palavras ALEATÓRIAS e faço tu, um cidadão de bem, pagador de seus impostos e cumpridor de seus deveres cívicos, perder seu tempo (muitas vezes laborais) acessando essa página.

Como tempo é dinheiro, é bem capaz que tu esteja perdendo uns preciosos cobres nesse exato momento.

Eu até ia te pedir desculpas por esse ESTELIONATO temporal, mas daí me dei conta que ninguém aparece por aqui há alguns meses. Então eu tô falando comigo mesmo. Só comigo. Menos mal. Até onde eu sei, nada me obriga a pedir desculpas para mim mesmo. Eu me compreendo e não ficarei magoado com minha pessoa. Gosto de mim, até. Descarto, portanto, o pedido de OBSÉQUIO.

Mas isso me cria outra preocupação. Já que eu tô falando comigo mesmo, para que escrever, se eu posso simplesmente divagar MENTALMENTE? Assim, eu economizaria o desgaste digital dos meus dedos e ainda ocuparia esse tempo ocioso com algo mais produtivo. Quem sabe lendo um livro. Ler também é um exercício.

Por outro lado ficaria com vontade de escrever e não teria onde DESOVAR essas COUSAS estranhas que surgem na minha mente quando sento na frente dessa tela.

A problemática toda consiste no fato de que quando inicio o DAULOUDI dessas divagações, da minha massa encefálica para o computador, a linha caí. E não volta. Fico dias, até semanas, sem conexão.

Diante do exposto, será que o negócio é fechar a porteira do sítio, esperar que o mato cresça, botar umas vacas pastanto pra evitar uma invasão de sem-terra e buscar outra forma de interargir com o meu eu? Que dilema cruel.

Tá, nem é tão cruel. Tô dando uma INFLACIONADA na questão.

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