quinta-feira, fevereiro 16, 2006
O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO DOS GELOS
Acabo de chegar em casa e, juro, já estava nos preparativos para um bom sono. Mas me deparei com um golpe certeiro na jugular do bom BOM SENSO e vim aqui fazer o registro:
Tava lá o JK, acampado nos confins do que viria a ser Brasília, quando bate aquela vontade de tomar um trago em sua comitiva.
- Será que bebemos um vinho, ou será que vamos no licor? Indagam-se os correligionários. Alguém dá a letra:
- Um wiskizinho agora era o OURO, heim, rapaziada?
Todos concordam e suspiram. Sem energia elétrica não havia como fazer gelo.
Juscelino WILKER Kubichek, num ar celestial, setencia:
- Seria providencial um gelinho agora...
Nesse instante começa a chover GRANIZO e, felizes, todos enchem seus copos para o primeiro DRINK.
É, meu amigo, assasinaram a INTELIGÊNCIA da coletividade. Um brinde.
Tava lá o JK, acampado nos confins do que viria a ser Brasília, quando bate aquela vontade de tomar um trago em sua comitiva.
- Será que bebemos um vinho, ou será que vamos no licor? Indagam-se os correligionários. Alguém dá a letra:
- Um wiskizinho agora era o OURO, heim, rapaziada?
Todos concordam e suspiram. Sem energia elétrica não havia como fazer gelo.
Juscelino WILKER Kubichek, num ar celestial, setencia:
- Seria providencial um gelinho agora...
Nesse instante começa a chover GRANIZO e, felizes, todos enchem seus copos para o primeiro DRINK.
É, meu amigo, assasinaram a INTELIGÊNCIA da coletividade. Um brinde.
